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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Alcoolismo e Suas Conseqüências

Jovens que não gostam da escola acabam bebendo

Consumo de álcool precocemente antecipa também o início da vida sexual

  (BananaStock)
"Os jovens que bebem e são sexualmente ativos também são aqueles com mais casos de insatisfação com a escola e com a vida familiar", Mark Bellis 
Adolescentes que não gostam de ir à escola são duas vezes mais suscetíveis ao consumo de bebida alcoólica antes dos 18 anos. De acordo com uma pesquisa publicada no periódico Substance Abuse, Treatment, Prevention and Policy, adotar esse hábito precocemente é ainda mais grave porque acaba antecipando também o início da vida sexual, na maioria das vezes sem informação adequada.
Realizado com 3.641 alunos de 15 escolas britânicas entre 11 e 14 anos, o estudo apontou que há relação direta entre o estado emocional permanente do adolescente e o consumo da bebida, e entre álcool e ato sexual. “Os jovens que bebem e são sexualmente ativos também são aqueles com mais casos de insatisfação com a escola e com a vida familiar”, destaca Mark Bellis, responsável pela pesquisa.
Para o especialista, o estudo é alarmante e evidencia a necessidade de uma integração dos programas de saúde pública. Esses jovens, segundo Bellis, são ainda grupo de risco para doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce e alcoolismo. “As crianças que mais precisam de ajuda são exatamente as mais difíceis de se lidar por meio da educação tradicional.”

Minha escola não é o paraíso, mais fica próximo


















Pense em um lugar sossegado...

 Essa estrada leva ao Paraíso, só virar a esquerda...



 Lindo não é??
Itamaracá! Ô terrinha boa!

quinta-feira, 31 de março de 2011

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Tabagismo no Brasil

Tabagismo mata 200 mil pessoas por ano no Brasil

 

Um bilhão e meio de pessoas no mundo apresentam problemas com o tabagismo e, no Brasil, esse número é de 200 mil pessoas por ano, segundo o professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UNB), Calor Viegas. "O tabagismo não é só um fator de risco para diversas doenças. Ele próprio é uma doença crônica e que mata mais do que qualquer outro fator ambiental ou comportamental no mundo", disse, na quinta-feira, no penúltimo dia do 48° Congresso Científico do Hupe.
O número de mortes por ano, no mundo, por causa da doença, chega a cinco milhões, segundo o professor. "Se não fizermos nada, em 2030, 10 milhões de pessoas no mundo irão morrer por causa da doença", disse. De acordo com ele, 70% dessas mortes serão em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.
Diferente do que se diz, o médico mostrou que o problema do cigarro não está na nicotina. "Não existe nenhuma doença causada pela nicotina. Pelo contrário, ela traz bom humor, perda de peso, melhora a tarefa cognitiva etc", disse. Ele explicou que o problema do tabaco é que, ao usá-lo, a pessoa está ingerindo mais de quatro mil outras substâncias, como o cádmio, por exemplo, um metal pesado que traz sérios problemas à saúde. "Quando inaladas, essas substâncias caem na corrente sanguínea e atingem todo o organismo, ou seja, o tabagismo é uma doença que afeta todo o corpo humano", explicou.
O tabaco causa dependência psíquica e química e, segundo o médico, mesmo depois de ter parado de fumar há anos, o ex-fumante pode não está totalmente livre das substâncias que o tabaco possui. "Mesmo depois de 10, 15 anos, o ex-fumante pode desenvolver câncer, por exemplo", disse.
Carlos explicou que 80% das pessoas começam a fumar com menos de 19 anos. Entre as causas, ele citou, o modelo de comportamento - dos pais, por exemplo -; acesso fácil - "cigarro se vende em qualquer lugar e com apenas R$0,10 se consegue comprar uma unidade do produto", disse -; cultural; e pela propaganda subliminar em novelas, reality shows, enfim, na mídia em geral.
De acordo com o especialista, duas perguntas devem ser feitas para descobrir se a pessoa sofre da doença: quantos cigarros ela fuma por dia e quantas horas depois de acordar ela acende o primeiro cigarro. "Se a resposta para a primeira pergunta for 15 ou mais cigarros, e a resposta para a segunda pergunta for menos de uma hora após acordar, ela tem a doença", explicou.
Para o médico, muitas pessoas fumam por comportamento, não por dependência. "Elas se acostumaram a fumar depois de um café, da atividade sexual, do banho ou de acordar", exemplificou. Ele encerrou a palestra dizendo que o tabagismo é curável, porém é um processo longo e que depende do querer do fumante. "Não existe nenhum remédio que faça um individuo para de fumar. Só depende da sua vontade", ratificou.

Contação de História

Professora Mirtinha conta a história dos Três Porquinhos para o 
 3º Ano manhã

E a turminha viveu uma fantasia


"Vou soprar e derrubar sua casa..."